De certeza que já ouviu falar em “super alimentos”. Os super alimentos são alimentos com uma grande concentração de vitaminas, minerais, ácidos essenciais e antioxidantes. Alguns exemplos são as sementes de chia, açaí, sementes de linhaça, cevada, spirulina, os mirtilos e as barras de goji.
Na dieta Mediterrânica, também encontramos alguns superalimentos. A abóbora (e as sementes de abóbora), a cebola, os coentros, os espinafres e as nozes, todos muito comuns na mesa dos Portugueses, também são super alimentos com características nutricionais muito interessantes.
Uma pequena quantidade destes alimentos é o suficiente para ter nutrientes essenciais, como o ómega-3. Além disso, muitos também têm efeito anti-inflamatório e previnem o aparecimento de doenças graves, como o cancro ou a hipertensão.
Geralmente, consumir este tipo de alimentos elimina a necessidade de consumir suplementos nutricionais. Contudo, lembre-se que deve consultar um médico antes de tomar suplementos – e o mesmo acontece aqui.
Como qualquer outro alimento, os superalimentos não devem ser consumidos em excesso. Um diabético, por exemplo, não pode consumir frutos indiscriminadamente. Da mesma forma, uma pessoa a tomar anticoagulantes não deve consumir frutos desidratados, como as barras de goji ou os mirtilos secos.
Portanto, também nos superalimentos reina a moderação. Deve incluí-los na sua dieta, especialmente se precisa de tomar suplementos com frequência, mas sempre dentro de um estilo de vida saúdavel e de uma dieta equilibrada.
Mesmo com o seu superpoder nutricional, os superalimentos não substituem uma alimentação variada. O melhor é mesmo manter uma dieta equilibrada, adequada às suas necessidades alimentares. Procure um nutricionista em Lisboa ou um nutricionista no Porto para dar uma volta aos seus hábitos.